Barcos não crava permanência e divide decisão com diretoria do Palmeiras

Enquanto o Palmeiras vai se aproximando da Série B, o atacante Barcos segue sendo questionado sobre a permanência no clube em caso de queda para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro. Mas às vésperas do duelo contra o Fluminense, jogo que pode rebaixar o time paulista, o atacante argentino, dono de 27 gols na temporada, desconversou sobre onde atuará em 2013. "É um momento difícil para falar disso", disse ao ser perguntado sobre um suposto interesse da Fiorentina, da Itália. "Se for para a Série B, vamos ver o que acontece. Não posso falar que vou ficar, porque aí se o clube quer me vender, quer dinheiro, eu vou ficar de mentiroso. Aí eu falo que vou embora, fico, e também acontece a mesma coisa. Ainda não sei o que vamos fazer". Na terça, o palmeirense foi elogiado pelo presidente santista Luis Álvaro de Oliveira Ribeiro, que disse que Barcos cairia muito bem no ataque santista. "É interessante isso, muito lindo como profissional. Estou tranquilo aqui, e agradeço as palavras dele. Se um dia eu for jogar no Santos... É difícil". Barcos lembrou ainda que a decisão no final do ano não depende apenas da permanência ou não do time na elite, mas também da eleição presidencial. "Tem de ver como vai ser, se o Tirone vai ser o presidente, nem sei se ele vai ser reeleito. Cada jogador tem uma situação diferente. Hoje temos 30 jogadores, ano que vem não serão os mesmos 30".