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sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
Nobre diz que Barcos foi liberado para não sair de graça pela Justiça
Presidente do Palmeiras diz que Arnaldo Tirone não honrou acordo que fez com o atacante, que tinha aproximadamente R$ 1,5 milhão a receber.
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Pela primeira vez desde que o atacante Barcos foi negociado com o Grêmio, o presidente do Palmeiras, Paulo Nobre, falou sobre o assunto. O dirigente, que esteve em Itu, onde a delegação está concentrada desde o início da semana, disse que tomou a decisão porque corria o risco de perder o jogador de graça na Justiça.
- Vamos falar sobre isso e colocar uma pedra sobre o assunto. O palmeirense tem o direito de saber a verdade. Foi dado um aumento a ele em dezembro, com data retroativa a outubro, e o acordo não foi honrado. O departamento jurídico me procurou dizendo que a situação contratual do atleta era precária e que poderíamos perdê-lo de graça. E eu, como presidente, tenho de tomar atitudes. Surgiu a proposta do Grêmio e achei que era o melhor a fazer – afirmou.
Até para deixar claro, Nobre elogiou a postura do atacante argentino.
O departamento jurídico me procurou dizendo que a situação contratual do atleta era precária e que poderíamos perdê-lo de graça"
Paulo Nobre, sobre Barcos
- A nossa relação com ele era boa. A partir do momento em que isso muda, tudo pode acontecer. O Grêmio necessitava do Barcos e o Palmeiras precisava de um elenco. A oportunidade apareceu, ele disse que desejava sair. Não porque não gostava do clube e sim porque tinha a vontade de jogar a Copa do Mundo. O treinador da Argentina havia dito que, se o Barcos jogasse a Série B, não veria motivo para convocá-lo. Respeitamos a vontade de um jogador que poderia ter saído de graça – ressaltou.
O mandatário alviverde seguiu o discurso usado em várias ocasiões e voltou a dizer que o negócio foi bom para o Palmeiras. O clube por enquanto recebeu quatro jogadores (Léo Gago, Leandro, Vilson e Rondinelly) e ainda discute a chegada de um quinto, que pode ser o meia Marco Antônio.
- Estamos montando cirurgicamente o elenco. Essa foi a primeira decisão polêmica da minha gestão. Outras ainda vão ocorrer. Posso errar, mas não vou errar pela omissão. Foi uma decisão difícil, mas tomada visando o melhor para a instituição – finalizou.
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